Ana Lima, a que vê o que os outros não vêem. Realmente, o nome Nilo só aparece na segunda parte e por esse exato motivo. Obrigado demais pela leitura e pela divulgação! Que maravilha! Só vou parar de flutuar depois do carnaval, e olhe lá! Cheiro!
Coincidência ou não, estava justamente hoje pela manhã caminhando na esteira e lendo o livro da Yasmina Reza. Cheguei e me deparei com a surpresa da Newsletter. :)
Ana, quem lê vive perigosamente. Sofri um acidente aos 12 anos pq estava lendo andando na rua e não parei de ler p atravessar a rua - não vou entrar em detalhes mas deu p entender.
faço isso absolutamente em todas as saídas de casa e confesso que é meu tipo preferido de leitura. Uma mistura de prestar atenção no que lê com a leitura da rua, ser atravessada por uma frase que escuto e outra que leio, uma coisa meio dormir acordada, bom demais. Nessas, uma única vez, bati com o meio da testa em um andaime de obra, no meio da paulista. Ele estava numa altura muito baixa, então o erro não foi meu (mas quase tive que levar pontos e deixou uma cicatriz por um tempo, uma espécie de terceiro olho).
a última vez que tentei ler enquanto caminhava esbarrei num sujeito com o celular na mão e não me esqueço da cara de espanto dele quando me viu com um livro na mão, no caso, Bartley e Cia.
Minhas leituras de Saramago estão impressas na Avenidas Vital Brasil e Corifeu até a Praça da Elis Regina, trajeto de caminhada do trabalho há mais dez anos... às vezes ia lendo, às vezes ia tricotando... bateu saudades do tempo quando não tinha internet no celular
Comecei com a Rupi Kaur e no mesmo ano, influenciada pelos Instagrams sobre poesia, pulei pra Ana Martins Marques. Logo li o "Útero", da Angélica, e hoje não abro mão da boníssima poesia brasileira contemporânea feita por mulheres <3 (sua newsletter tem tantos assuntos, dá vontade de falar sobre todos hahah)
Oi, tudo bem? Amo a news, parabéns! E adorei as indicações.
Quero aproveitar para falar da minha última leitura arrebatadora, de uma autora paulistana chamada Flávia Braz. O livro se chama O que resta a partir daqui. É um fluxo rápido e contínuo, passado e presente, as digressões e um avançar de acontecimentos de forma lindamente organizada, nada caótica. Fica a dica! <3
Não consigo ler andando por motivos de labirintite (que me roubou recentemente também a habilidade e o prazer de ler em ônibus), mas um trecho do seu texto me tocou, que é como alguns livros lembram lugares pelos quais passamos quando estamos com eles. Em um certo carnaval li Mar morto de Jorge Amado e hoje esse livro me lembra uma cidadezinha serrana charmosa em uma terça-feira chuvosa de carnaval. Ótimo texto.
Também estou na confraria. Leio caminhando na rua, caminhando pela casa (minha filha já imita), caminhando na esteira, às vezes correndo na esteira. Mas tudo isso no kindle. Mais leve, mais seguro, só precisa de uma mão, dá pra ler no escuro etc.
Meu herói da confraria é um sujeito que vi há muitos anos, quando eu morava perto de um colégio público. Na saída do colégio, à noite, o cara tinha um livro mega parrudo (senhor dos anéis, quem sabe) numa mão e a outra mão segurava UMA LANTERNA para ele não parar de ler naquelas ruas mal iluminadas. Fiquei com vontade de bater palmas. Nunca vou saber o nome do Confrariado Anônimo.
"Coisa boa na vida é terminar um livro, virar a página derradeira, ler a última palavra." <3 amei o texto! achei sua news por acaso e gostei muito. me trouxe aconchego.
Também mereço a carteirinha de leitor deambulante (com o acréscimo de risco e irresponsabilidade que é ler ao volante quando o semáforo fecha...). Aliás, esse livro da Negroni foi lido em parte assim. Obrigado pela menção tão generosa, querida.
Ana Lima, a que vê o que os outros não vêem. Realmente, o nome Nilo só aparece na segunda parte e por esse exato motivo. Obrigado demais pela leitura e pela divulgação! Que maravilha! Só vou parar de flutuar depois do carnaval, e olhe lá! Cheiro!
opa, acertei. que bom que deu certo aí. beijo!
Pedro, fiquei DOIDA pra ler o teu livro! farei o quanto antes ;)
Sera uma honra! Tomara que goste! Depois me fala!
Essa newsletter vai me falir. Obrigado.
desculpa, amigo.
As definições de "Tocando em frente, Almir Sater" foram atualizadas.
conhecer as manhas e as manhãs
Coincidência ou não, estava justamente hoje pela manhã caminhando na esteira e lendo o livro da Yasmina Reza. Cheguei e me deparei com a surpresa da Newsletter. :)
Adorei as dicas!
caramba! lendo E andando <3
Ana, quem lê vive perigosamente. Sofri um acidente aos 12 anos pq estava lendo andando na rua e não parei de ler p atravessar a rua - não vou entrar em detalhes mas deu p entender.
quero nomes e títulos de livro!
faço isso absolutamente em todas as saídas de casa e confesso que é meu tipo preferido de leitura. Uma mistura de prestar atenção no que lê com a leitura da rua, ser atravessada por uma frase que escuto e outra que leio, uma coisa meio dormir acordada, bom demais. Nessas, uma única vez, bati com o meio da testa em um andaime de obra, no meio da paulista. Ele estava numa altura muito baixa, então o erro não foi meu (mas quase tive que levar pontos e deixou uma cicatriz por um tempo, uma espécie de terceiro olho).
tem dois aí que eu tô doida pra ler. ah lá a pilha aumentando.
pelo menos um você traduziu, então tá fora da lista.
esse eu amo demais, nossasenhora. <3
a última vez que tentei ler enquanto caminhava esbarrei num sujeito com o celular na mão e não me esqueço da cara de espanto dele quando me viu com um livro na mão, no caso, Bartley e Cia.
acontece muito
Minhas leituras de Saramago estão impressas na Avenidas Vital Brasil e Corifeu até a Praça da Elis Regina, trajeto de caminhada do trabalho há mais dez anos... às vezes ia lendo, às vezes ia tricotando... bateu saudades do tempo quando não tinha internet no celular
são tão bonitos os livros andarilhos
Comecei com a Rupi Kaur e no mesmo ano, influenciada pelos Instagrams sobre poesia, pulei pra Ana Martins Marques. Logo li o "Útero", da Angélica, e hoje não abro mão da boníssima poesia brasileira contemporânea feita por mulheres <3 (sua newsletter tem tantos assuntos, dá vontade de falar sobre todos hahah)
falaaaaaa ❤️
Oi, tudo bem? Amo a news, parabéns! E adorei as indicações.
Quero aproveitar para falar da minha última leitura arrebatadora, de uma autora paulistana chamada Flávia Braz. O livro se chama O que resta a partir daqui. É um fluxo rápido e contínuo, passado e presente, as digressões e um avançar de acontecimentos de forma lindamente organizada, nada caótica. Fica a dica! <3
Não consigo ler andando por motivos de labirintite (que me roubou recentemente também a habilidade e o prazer de ler em ônibus), mas um trecho do seu texto me tocou, que é como alguns livros lembram lugares pelos quais passamos quando estamos com eles. Em um certo carnaval li Mar morto de Jorge Amado e hoje esse livro me lembra uma cidadezinha serrana charmosa em uma terça-feira chuvosa de carnaval. Ótimo texto.
Também estou na confraria. Leio caminhando na rua, caminhando pela casa (minha filha já imita), caminhando na esteira, às vezes correndo na esteira. Mas tudo isso no kindle. Mais leve, mais seguro, só precisa de uma mão, dá pra ler no escuro etc.
Meu herói da confraria é um sujeito que vi há muitos anos, quando eu morava perto de um colégio público. Na saída do colégio, à noite, o cara tinha um livro mega parrudo (senhor dos anéis, quem sabe) numa mão e a outra mão segurava UMA LANTERNA para ele não parar de ler naquelas ruas mal iluminadas. Fiquei com vontade de bater palmas. Nunca vou saber o nome do Confrariado Anônimo.
esse é brabo!
"Coisa boa na vida é terminar um livro, virar a página derradeira, ler a última palavra." <3 amei o texto! achei sua news por acaso e gostei muito. me trouxe aconchego.
obrigada, Mariana! ❤️
Rapidamente esta se tornou a minha newsletter preferida :)
caramba, que honra ❤️
Também mereço a carteirinha de leitor deambulante (com o acréscimo de risco e irresponsabilidade que é ler ao volante quando o semáforo fecha...). Aliás, esse livro da Negroni foi lido em parte assim. Obrigado pela menção tão generosa, querida.
generosa nada, sinceríssima. e a recompensa foi a NL mais recente, que tá ó, um brinco.