Não sei quem falou a frase da Bovary, mas sempre me lembro que a Ariana Harwicz diz que escreve aquelas perturbações pra não precisar cometê-las ;)
(fiz a preparação de texto do "E quem é Meryl Streep?" e nunca senti tanta raiva de um narrador, é muito bom; e não consegui ler o do Baron Biza, tanta dor)
Acabei de chegar e estou apaixonado por esta newsletter. Obrigado.
(Quem ler Fun Home e amar, chorar, sentir identificação com a Bechdel pelo seu passado de criança queer etc. talvez queira seguir para o "Are You My Mother?", que é só vagamente menos bom e completa o retrato da família esquadrinhando a relação dela com a mãe)
O do Hans Fallada foi traduzido também como “morrer sozinho em Berlim” (não pesquisei muito, mas acho que se trata do mesmo livro). Realmente vale investir o tempo pra ler as 700 páginas, mas a leitura é também o tipo que nos sequestra. Otima dica, mas aqui correndo pra lwr o do Líbano.
Quase terminei a segundona pesada sem abrir o Substack, mas lembrei que hoje é dia de A Lábia que eu amo! Que tal encaixar nas próximas uma parte para livros de poemas? Adoraria ver suas indicações!
Não sei quem falou a frase da Bovary, mas sempre me lembro que a Ariana Harwicz diz que escreve aquelas perturbações pra não precisar cometê-las ;)
(fiz a preparação de texto do "E quem é Meryl Streep?" e nunca senti tanta raiva de um narrador, é muito bom; e não consegui ler o do Baron Biza, tanta dor)
eu vi seu nome, esse atestado de coisa boa, no meryl streep. e o baron biza é desgraçado mesmo. mas que livraço
A expressão "família alcoolcentrada" organizou muita coisa aqui pra mim. Grata.
hahaha inventei, mas é tão claro, né?
A Grua sempre faz coisa boa! E esse da Carambaia tambem me falou ao coraçao.
sim, a coleção da grua só tem tesourinho. e eu morro de orgulho de ter editado o texto do fallada, um monumento.
Acabei de chegar e estou apaixonado por esta newsletter. Obrigado.
(Quem ler Fun Home e amar, chorar, sentir identificação com a Bechdel pelo seu passado de criança queer etc. talvez queira seguir para o "Are You My Mother?", que é só vagamente menos bom e completa o retrato da família esquadrinhando a relação dela com a mãe)
verdade. e tem também o segredo da força sobre humana. ela é demais. (e obrigada por ter chegado!)
Acho "Cada um morre por si" um livraço, mas sou suspeito.
somos suspeitos mas temos bom gosto
Que delícia de texto; simples assim ✨
O do Hans Fallada foi traduzido também como “morrer sozinho em Berlim” (não pesquisei muito, mas acho que se trata do mesmo livro). Realmente vale investir o tempo pra ler as 700 páginas, mas a leitura é também o tipo que nos sequestra. Otima dica, mas aqui correndo pra lwr o do Líbano.
é o mesmo livro, em traduções diferentes! e leia o libanês, depois me conta
Quase terminei a segundona pesada sem abrir o Substack, mas lembrei que hoje é dia de A Lábia que eu amo! Que tal encaixar nas próximas uma parte para livros de poemas? Adoraria ver suas indicações!
pois é, tenho pensado. gosto muito de poesia, mas acho bem mais difícil escrever sobre. vou tentando
você é ótima, adoro!
As temáticas podem ser meio baixo astral (e já quero ler tudo), mas sua escrita arrancou umas risadas aqui. Adorando cada cartinha :D
que bom que deu pra rir!
Essa newsletter é um presente dos céus! obrigada, Ana!
As melhores dicas!
ah, também sou louca pelo Edouard Louis.
tenho usado o Mudar Método pra falar de Luiz Melodia.
caramba! a lista aqui só aumenta e está genial! Fun Home é ótimo e o libanês vou buscar já.
fiquei curiosa para saber se o/a autor/a da frase afinal foi descoberto/a — alguém sabia e te contou?
Esse livro do Baron é “que horror, que tristeza, acabou comigo: toma 5 estrelas”
precisamente isso!